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A "FÓRMULA DO MOSAICO"¹:

UMA REDE EDUCACIONAL E EMPREENDEDORA!

(DO LIMÃO À LIMONADA; DA CRISE À OPORTUNIDADE)

A "Fórmula do Mosaico", uma proposta (re)definidora de situações e/ou de "engenharia reversa", chega em um momento de fortes abalos sísmicos nas placas tectônicas sociais e políticas, de norte a sul no Brasil.

 

O referido momento é de grande crise nacional e, talvez, até global, porém sempre pode haver oportunidades em momentos/períodos críticos. Nos termos do Antropólogo Matthew Guttmann², "problemas que são globais devem ser resolvidos globalmente". Nesse sentido, nossa proposta envolve a criação de um grande time (da pessoa com o menor grau de instrução, até a/o mais qualificado educacionalmente/profissionalmente - basta ter vontade/desejo/gana para querer alterar esse quadro caótico, produzido nos 5 séculos de história do Brasil), por meio do qual construiremos uma grande "REDE", para em conjunto (re)definirmos situações.

 

Considerando o mantra ambientalista "pensar global, agir local", citamos uma breve fala do historiador James Naylor Green³, quando este faz referência à uma espécie de acúmulo de vantagens vis-à-vis o acúmulo de desvantagens, conforme o cientista social Robert K. Merton:

 

"...A hipótese do 'racismo histórico' ajuda na compreensão da ausência ou baixa 

presença  de mulheres, afrodescendentes, latinos, entre outros grupos

desprivilegiados  historicamente. (4 séculos de colonialismo/escravismo  e

1 século de produção  de desigualdades - grifo nosso) [...] Tudo isto junto compõe

uma   dinâmica sociocultural que cria e/ou reforça uma 'cultura' de racismo

e de privilégio de gênero, classe e raça...".

 

Como bem disse o escritor e historiador Laurentino Gomes:

"...Uma sociedade nacional é um pacto que se perpetua no tempo.

Se uma geração não fez o que tinha que fazer, a outra vai ter que fazer.

Essa história de geração perdida não existe. Se uma geração não resolver

os seus desafios, a geração seguinte vai pagar...".

 

​O cientista social Patrick Heller¹¹ afirma que "problemas sociais" não desaparecem como atestam algumas teorias (pós)modernas, e cita ainda o "fenômeno" dos guetos étnico-raciais nos Estados Unidos. Seria necessário, no nosso entender, uma intervenção profunda e ampla, de forma dialética²², entre o Sul-Global e o Norte-Global, operando em uma "REDE" do bem, que se retroalimente.

 

"...O que faz as 'organizações' funcionarem e anima os mercados

econômicos não é a universal e abstrata lei econômica da oferta e da

procura, e sim a cadeia das (inter)dependências e das relações

de confiança com que se tecem as redes...". (CAILLÉ, 2002).

Nós conhecemos algumas das barreiras (social, econômica, afetiva, educacional, etc...) que têm dificultado sua jornada, e com o nosso modelo/proposta, poderemos, em conjunto, equacionar várias "situações-problema".

VENHA FAZER PARTE DA "NOSSA REDE, CÍRCULO DE CONFIANÇA: DAR/RECEBER, RETRIBUIR!!!"

(Re)Defina a sua "situação"!. (Re)Invente Suas Tradições Conosco!

 

Para saber mais, deixe seu nome e e-mail, na página inicial, que enviaremos um formulário eletrônico com mais informações.

¹ Faz-se referência ao trabalho de Moisés, figura histórica, mítica, quando da unificação das várias "tribos" israelitas dispersas ao longo da história.

² Professor e Diretor no Watson Institute at Brown University: https://watson.brown.edu/people/faculty-fellows/gutmann 

³ Professor e Diretor no Brazil Initiative & Watson Institute at Brown University: https://watson.brown.edu/people/faculty-fellows/green 

¹¹ Professor no Watson Institute for International and Public Affairs at Brown University: https://watson.brown.edu/people/faculty/heller 

²² VÉRAS, Maura. (2014) Introdução à Sociologia: Marx, Durkheim e Weber. Referências Fundamentais.

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